[DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasolina

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Rodox
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Rodox »

bleidao escreveu:Então parece que o óleo é bom mesmo!

Teriamos como fazer esse teste usando os mais diversos tipos de óleo.

Poderiamos aproveitar o motor do Gol do Rodox.
:nop: :nop: :nop: :nop: :nop: :nop: :nop: :nop: :nop:
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por ZANATTA »

KKKKKK o motor do gol do rodox vai ser nossa cobaia
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Rodox »

ZANATTA escreveu:KKKKKK o motor do gol do rodox vai ser nossa cobaia
:** :** :** :** :**
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Ricardo RCR »

ZANATTA escreveu:KKKKKK o motor do gol do rodox vai ser nossa cobaia
Olooooooooooooooooko bicho! :twisted: :OO :OO :OO :OO :OO
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Rodox »

Pessoal,

Agora enviei para análise uma amostra do óleo novo para verificar a perda de desempenho do óleo novo vs usado. Vejam no vídeo abaixo:

Abraços,

[BBvideo 560,340]https://www.youtube.com/watch?v=zF7hmKRBXko[/BBvideo]
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por João Victor AP »

Ricardo RCR escreveu:
Andre Reis escreveu:Estou pensando em trocar em breve, vou rodar mais uns 1000 km e colocar o Valvoline. Não sei ainda se vou adicionar Millitec junto com ele.

Millitec eu acho meio complicado/arriscado de usar, pois há o risco de limpar taaaaaaaaanto q até suje o pescador e etc... :bum:
Limpar ? :find:

Mas Ricardo ! Como eu te falei em outro tópico, Militec é um condicionador de metais, nem aditivo é.
Ele não limpa nada, não tem poder de limpeza, apenas cria uma camada protetora se agarrando nos metais, criando uma camada a mais de proteção para diminuir o desgaste das peças móveis.
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Ricardo RCR »

João Victor AP escreveu:
Ricardo RCR escreveu:
Andre Reis escreveu:Estou pensando em trocar em breve, vou rodar mais uns 1000 km e colocar o Valvoline. Não sei ainda se vou adicionar Millitec junto com ele.

Millitec eu acho meio complicado/arriscado de usar, pois há o risco de limpar taaaaaaaaanto q até suje o pescador e etc... :bum:
Limpar ? :find:

Mas Ricardo ! Como eu te falei em outro tópico, Militec é um condicionador de metais, nem aditivo é.
Ele não limpa nada, não tem poder de limpeza, apenas cria uma camada protetora se agarrando nos metais, criando uma camada a mais de proteção para diminuir o desgaste das peças móveis.
Sim, concordo, porém pensei na questão do acúmulo do produto em alguma parte (antes q ele todo chegue ao devido lugar). :nosei:
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Rodox »

Pessoal,

Recebi hoje o resultado da análise do óleo novo (Valvoline Max Life - 20W-50) com ela se compara o desempenho do óleo novo com o óleo usado, então após 2000 km (5 meses de uso) o óleo perdeu muito pouco do teor dos aditivos, a viscosidade ainda está de acordo com a margem de tolerância e demais propriedades do óleo estão boas.

Agora o próximo passo será a análise dos 5000 km. Até lá! :bye:
Editado pela última vez por Rodox em 27 Dez 2017, 15:33, em um total de 1 vez.
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Ricardo RCR »

Rodox escreveu:Pessoal,

Recebi hoje o resultado da análise do óleo novo (Valvoline Max Life - 20W-50) com ela se compara o desempenho do óleo novo com o óleo usado, então após 2000 km o óleo perdeu muito pouco do teor dos aditivos, a viscosidade ainda está de acordo com a margem de tolerância e demais propriedades do óleo estão boas.

Agora o próximo passo será a análise dos 5000 km. Até lá! :bye:

Aweeeeeeeeeeeeeeeee \o/ :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa:

Suspeitei desde o princípio! kkkkkkkkkkk
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Rodox »

Ricardo RCR escreveu:
Rodox escreveu:Pessoal,

Recebi hoje o resultado da análise do óleo novo (Valvoline Max Life - 20W-50) com ela se compara o desempenho do óleo novo com o óleo usado, então após 2000 km o óleo perdeu muito pouco do teor dos aditivos, a viscosidade ainda está de acordo com a margem de tolerância e demais propriedades do óleo estão boas.

Agora o próximo passo será a análise dos 5000 km. Até lá! :bye:

Aweeeeeeeeeeeeeeeee \o/ :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa:

Suspeitei desde o princípio! kkkkkkkkkkk
Muito obrigado! :yahoo: :yahoo: :yahoo: :yahoo:
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Rodox »

Pessoal,

Para quem se interessar em fazer uma análise de óleo eu fiz a do meu carro no IAPA - Instituto de Avaliações e Perícias Automotivas.

Foi difícil achar orçamento... tentei cotar em uns cinco laboratórios, mas só dois me passaram o orçamento, e o IAPA foi muito mais em conta... e ainda foram muito ágeis para me dar o resultado da análise de óleo.

Por fim para se fazer uma análise de óleo precisa de uma bomba de sucção de óleo compatível com o frasco de coleta do laboratório. O IAPA me indicou um fabricante da referida bomba e saiu bem em conta (metade do preço).

IAPA:
- site: http://www.iapa.com.br
- Telefone: (19) 2105-8500
- e-mail: iapa@iapa.com.br

Abraços,
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Ricardo RCR »

Rodox escreveu:Pessoal,

Para quem se interessar em fazer uma análise de óleo eu fiz a do meu carro no IAPA - Instituto de Avaliações e Perícias Automotivas.

Foi difícil achar orçamento... tentei cotar em uns cinco laboratórios, mas só dois me passaram o orçamento, e o IAPA foi muito mais em conta... e ainda foram muito ágeis para me dar o resultado da análise de óleo.

Por fim para se fazer uma análise de óleo precisa de uma bomba de sucção de óleo compatível com o frasco de coleta do laboratório. O IAPA me indicou um fabricante da referida bomba e saiu bem em conta (metade do preço).

IAPA:
- site: http://www.iapa.com.br
- Telefone: (19) 2105-8500
- e-mail: iapa@iapa.com.br

Abraços,
Opa, é sempre bom saber desses contatos... Vai q... rsrsrs

Vlw Rodox :good: :bb:
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por bleidao »

Primeiro... ainda continuo votando em utilizarmos o motor do Gol do Rodox como cobaia.

Segundo... será que esse Gol não chegou aos 5mil ainda? Carro de colecionador? Não sai da garagem?

Quero ver os resultados após 5mil rodados.
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Rodox »

bleidao escreveu:Primeiro... ainda continuo votando em utilizarmos o motor do Gol do Rodox como cobaia.

Segundo... será que esse Gol não chegou aos 5mil ainda? Carro de colecionador? Não sai da garagem?

Quero ver os resultados após 5mil rodados.
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por bleidao »

Fica bravo não... foi apenas uma sugestão que você deveria analisar.

Disseram que jogar um pacote de 1Kg de açucar no motor faz ele durar duas vezes mais.

Posso fazer isso no motor do seu Gol?
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Rodox »

Pessoal, boa tarde!


Segue abaixo uma ótima explicação do que é um óleo lubrificante e o que é uma análise de óleo:


“As principais funções dos lubrificantes são: redução do atrito entre superfícies, prevenção de corrosão e ferrugem, resfriamento pela remoção do calor produzido pelo atrito das peças e limpeza do motor, entre outras.

O processo de lubrificação hidrodinâmica com óleo consiste em facilitar o movimento relativo entre superfícies sob carga de trabalho usando um filme de óleo lubrificante entre as mesmas. Uma boa lubrificação depende de algumas propriedades, tais como, tolerância ao aquecimento, condutividade térmica, relação entre temperatura, pressão e viscosidade, solvência, dispersância, detergência, antidesgaste, anticorrosão, propriedades de fricção e capacidade antioxidante, que são importantes para o sucesso da lubrificação. Muitas dessas propriedades são controladas pelos aditivos químicos designados para tais finalidades.


O aperfeiçoamento das máquinas que operam sob condições severas teve como consequência a necessidade da melhoria das qualidades naturais dos lubrificantes denominados óleos minerais puros. Assim, aditivos são incorporados aos óleos lubrificantes para melhorar sua cor, viscosidade, ponto de fluidez, capacidade antidesgaste, propriedades anticorrosivas e antioxidativas.

Um típico óleo de motor novo é constituído de poliol ésteres (94-97%), antioxidantes (2-4%), antidesgaste/agentes de extrema pressão (1-3%), inibidores de corrosão (<0,5%), inibidores de ferrugem (< 0,5%) e agentes antiespumantes (na ordem de mg L-1).10 Tais aditivos são adicionados aos óleos básicos afim de produzir características específicas de desempenho para operação em condições severas.

Dessa forma, o óleo básico funciona como um solvente para os aditivos, controlando o volume e propriedades da superfície. Esses aditivos contêm metais, tais como, bário, cálcio, zinco, chumbo, cromo, magnésio, antimônio, níquel, cádmio, mercúrio e molibdênio, que são adicionados ao óleo novo como composto organometálico, para melhorar o desempenho do óleo sob condições severas.

Durante o trabalho do motor, os aditivos perdem suas características iniciais e metais como ferro, cobre, cádmio, zinco, níquel e chumbo aparecem no óleo, originados do desgaste das ligas metálicas que compõem as peças do motor. Dessa forma, as concentrações desses metais tendem a aumentar com o uso do óleo.

A determinação de certos metais em óleos lubrificantes usados é uma prática usual na manutenção das máquinas e vem sendo implementada como uma parte do programa de manutenção preditiva ou proativa. Na manutenção preditiva, as propriedades físico-químicas do óleo são estudadas para determinar o tempo apropriado para substituí-lo, e o desgaste do motor é monitorado através dos teores de metais no óleo.

Dessa forma, a determinação de metais de desgaste em óleos lubrificantes usados é muito útil para prevenir componentes de falhas do motor, controlar a qualidade do motor e identificar algumas adulterações específicas”.


Fonte:

DETERMINAÇÃO DE METAIS EM ÓLEOS LUBRIFICANTES, PROVENIENTES DE MOTORES DE ÔNIBUS URBANO, UTILIZANDO A FAAS
Autores: Eva Lúcia Cardoso Silveira, Ronaldo Cunha Coelho, José Machado Moita Neto, Carla Verônica Rodarte de Moura e Edmilson Miranda de Moura

Disponível em:

https://www.researchgate.net/profile/Ev ... e-FAAS.pdf

Abraços, :friend:
Rodox

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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Rodox »

Pessoal,

Chegou o resultado do óleo após (4.570 km)... arredondando... 5000 km e 8 meses de uso:


Vejam o vídeo que fiz do óleo coletado com 5000 km de uso:

[BBvideo 560,340]https://www.youtube.com/watch?v=ZA951Sc4zhY[/BBvideo]



Segue abaixo os dados da análise do óleo: com relação ao desgaste do motor:



A) Desgaste do motor após 2000 km rodados e 5 meses:

Alumínio - Al (ppm) = 3;
Cromo - Cr (ppm) = 2;
Cobre - Cu (ppm) = 4;
Ferro - Fe (ppm) = 13;
Níquel - Ni (ppm) = 1;
Chumbo - Pb (ppm) = 1;
Estanho - Sn (ppm) = 0;
Silício - Si (ppm) = 2.



B) Desgaste do motor após 5000 km rodados e 8 meses:


Alumínio - Al (ppm) = 4;
Cromo - Cr (ppm) = 2;
Cobre - Cu (ppm) = 7;
Ferro - Fe (ppm) = 21;
Níquel - Ni (ppm) = 1;
Chumbo - Pb (ppm) = 1;
Estanho - Sn (ppm) = 0;
Silício - Si (ppm) = 5.


O grau de desgaste só é possível mensurar através da experiência do Laboratorista de análise de lubrificantes com relação a este tipo de motor, pois cada tipo de motor (marca, modelo, cilindrada, potência, ano de fabricação, relação de marchas, combustível, quilometragem, etc) tem um padrão de desgaste (motor 1.8AP a gasolina desgasta diferente de um 1.6 CHT a gasolina e assim por diante), e ainda existem vários outros fatores que afetam o desgaste do motor como: uso severo, uso normal, modo de dirigir, qualidade do combustível, qualidade do óleo lubrificante, passar do período recomendado de troca do óleo, etc.

E segundo o Laboratorista do IAPA - Instituto de Avaliações e Perícias Automotivas, Sr. Clayton Anacleto, que fez a análise do óleo do meu motor, o desgaste do meu motor foi muito baixo para a quilometragem dele (234.600 km).



Segundo o Laboratorista o óleo de um motor exatamente igual ao meu deve ser trocado quando se atingir um dos seguintes limites máximos de desgaste:

Alumínio - Al (ppm) = 10;
Cromo - Cr (ppm) = 5;
Cobre - Cu (ppm) = 30;
Ferro - Fe (ppm) = 75;
Níquel - Ni (ppm) = 5;
Chumbo - Pb (ppm) = 30.
Estanho - Sn (ppm) = 5;
Silício - Si (ppm) = 20.



Vejam abaixo a pesquisa que fiz sobre a origem destes elementos químicos:


teor de ferro

Origem: O elemento ferro não é adicionado aos lubrificantes como aditivo. Ele aparece no óleo devido ao desgaste das peças que constituem os motores desses automóveis, tais como, cilindros, pistões, engrenagens, anéis, eixos, bomba de óleo, virabrequim, pontos de apoio, etc.

teor de cobre

Origem: O metal cobre não é adicionado ao óleo lubrificante como aditivo, e a presença deste metal em amostras de óleos lubrificantes usados geralmente ocorre devido ao desgaste de guias de válvula, anéis de pistão, pontos de apoio, etc.

teor de níquel

Origem: O níquel pode ser originado do desgaste de pontos de apoio, válvulas, engrenagens (revestida com esse metal), etc.

teor de chumbo

Origem: O chumbo pode indicar desgaste dos pontos de apoio e mancais. O elemento chumbo faz parte de uma liga metálica chamada Gun Metal, utilizada na fabricação de mancais para veículos automotivos, cuja concentração varia de 1 a 6% em massa.
[/i]


Fonte:

https://www.researchgate.net/profile/Ev ... e-FAAS.pdf

teor de alumínio

Origem: Desgaste de espaçadores, calços, arruelas, mancais, pistões de motores alternativos.

teor de cromo

Origem: Anel e camisa do pistão.



Fonte:

https://repositorio.unesp.br/handle/11449/94523



C) Segue abaixo os contaminantes aos 2000 km:

Silício - Si (ppm) = 2;
Boro - B (ppm) = 1.



D) Segue abaixo os contaminantes aos 5000 km:

Silício - Si (ppm) = 5;
Boro - B (ppm) = 0.



* Conforme descrito acima o limite passado pelo Laboratorista para o Silício é de 20 ppm, devendo o óleo ser trocado se chegar nesse valor.



* Vejam abaixo a pesquisa que fiz sobre a origem destes elementos químicos:

teor de boro

Origem: Vedação hidráulica, refrigerantes


teor de silício

Origem: Poeira


Fonte:

https://repositorio.unesp.br/bitstream/ ... sAllowed=y



E) Consumo dos aditivos:



Segundo o Laboratorista o teor de aditivos do óleo ainda está em um bom nível para o que o meu motor necessita.

Obs.: não vou dar aqui o teor dos mesmos devido a ser segredo industrial, pois corro o risco de ser processado pelo fabricante do óleo se revelar dados sigilosos. :choro: :choro: :choro: :choro: :choro:

Os aditivos de óleo tem a função de proteger contra o desgaste, limpar o motor e etc., no texto inicial deste tópico eu citei uma boa referência sobre a explicação dos aditivos de óleo. O preço do óleo está ligado aos tipos de aditivos (elemento químico) e quantidade desses aditivos (teor). E outro fator que influi no preço do óleo é o tipo da sua base (mineral, semi-sintético e sintético).

É sabido que os aditivos do óleo são consumidos com o decorrer dos quilômetros ou horas de operação do motor. E até existe de fato a hipótese de com o passar dos meses os aditivos serem também consumidos, pois os especialistas em lubrificação são unânimes que em caso de uso severo o óleo deve ser trocado em 6 meses, rodando ou não, ou a pessoa faz uma análise do óleo lubrificante para ver se mesmo após 6 meses de uso ele ainda está em condições de uso, exatamente como eu fiz.



F) Viscosidade:


óleo novo (sem uso):

Visc. 100 (cSt) = 18,76
*valor declarado na Ficha Técnica do óleo: 18,9

Visc. 40 (cSt) = 170,12
*valor declarado na Ficha Técnica do óleo: 169,8


óleo usado (2000 km rodados):


Visc. 100 (cSt) = 16,15

Visc. 40 (cSt) = 149,49




óleo usado (5000 km rodados):


Visc. 100 (cSt) = 16,02

Visc. 40 (cSt) = 146,91


O laboratorista me disse que a viscosidade do óleo com 2000 km e 5000 km rodados está de acordo com o projeto do meu motor.

Obs.: Para quem não sabe, o manual do proprietário do meu carro (Gol 1.8AP ano 1990) recomenda os óleos 20W-40 e 20W-50. A viscosidade de Gol Quadrado é um assunto polêmico, ela varia conforme o tipo de motor e ano de fabricação. Para esse assunto não ser extenso vejam maiores detalhes de viscosidade no tópico que eu fiz no link abaixo:


Troca de óleo: quando e qual óleo? (Gol Quadrado - G1)

http://www.golquadrado.com.br/forum/vie ... 19&t=35749



A viscosidade SAE não é um valor absoluto, cada óleo SAE tem uma faixa de valores conforme mostra a Tabela SAE abaixo:

Imagem

Fonte:

http://tt2x4.blogspot.com.br/2013/05/ol ... acoes.html


Assim um óleo 20W-50 é multiviscoso e se comporta da seguinte maneira:

1. óleo em temperatura ambiente de no mínimo -15 °C :badbad: :badbad: :badbad: :badbad:

viscosidade SAE 20W de 9.500 cPs a -15 ºC

2. óleo aquecido à 100ºC

viscosidade SAE 50, que é compreendida na faixa entre 16,3 cSt a 21,9 cSt, podendo ser um qualquer valor dentro deste intervalo. Assim o Mobil Super 20W-50, por exemplo tem viscosidade a 100 ºC de 17,8 cSt.


Assim cada fabricante de óleo terá uma viscosidade a temperatura ambiente e outra a 100ºC. E vejam como muda muita coisa na referida Tabela SAE de um óleo 15W-40 para um 20W-50... vejam como é arriscado chutar que tal óleo serve...

Exemplo:

Mobil Super 20W-50

- a 40ºC tem viscosidade de 146 cSt;

- a 100ºC tem viscosidade de 17,8 cSt.

Fonte:

http://mobil.moovelub.com/sites/default ... s_2016.pdf


E pra compliocar mais ainda a situação a viscosidade do óleo cai ou aumenta conforme a quilometragem de uso do óleo. Por exemplo vejam os dados da análise de óleo do meu motor logo acima. Nela se vê que o óleo novo 20W-50 foi predendo a viscosidade com o passar dos quilômetros... quando novo e sem uso era 20W-50, porém após 2000 km de uso o óleo passou de 20W-50 para a classificação 20W-40 de tanto que perdeu a viscosidade :crazy: :crazy: :crazy: :crazy: :crazy: :crazy:

Este é o pulo do gato! Será que se fosse um 15W-40 ele teria virado nesses mesmo 2000 km um 20W-30 e poderia ser tão fino a ponto de romper a película de óleo, desgastando assim o motor prematuramente?





G) T.B.N. (mgKOH/g):


óleo novo (sem uso):

T.B.N. (mgKOH/g) = 9,02
*valor declarado na Ficha Técnica do óleo: 8,8

óleo usado (2000 km rodados): = T.B.N. (mgKOH/g) = 6,93


óleo usado (5000 km rodados): = T.B.N. (mgKOH/g) = 6,08


"Total Acid Number - T.A.N. / Total Base Number - T.B.N.

O T.A.N. e T.B.N., traduzindo, são abreviaturas de número de acidez total e número de basicidade total respectivamente. Os lubrificantes ao reagirem com o oxigênio da atmosfera, e isto ocorre continuamente, produzem produtos que são ácidos na natureza e são produtos de oxidação orgânica. À temperatura ambiente, esta transformação tem pequeno efeito no lubrificante devido ser muito lenta. Mas como é de se esperar, ao elevar esta temperatura a temperaturas de trabalho de um equipamento, esta transformação é bem mais rápida, podendo chegar a níveis altos de ácidos (ANALÍTICA, 2016).

Esta acidez no lubrificante, tende a aumentar sua viscosidade e se deposita como lacas (tipo de goma ou verniz) nas superfícies quentes (TESTOIL, 2016). Os lubrificantes para Motores de Combustão Interna - MCI, estão continuamente expostos aos produtos da combustão, geralmente ácidos que precisam ser neutralizados para não causar a corrosão dos componentes internos do motor. Para isso, os lubrificantes devem possuir em sua formulação aditivos alcalinos que neutralizam esta acidez, principalmente ácidos fortes como o nítrico e o sulfúrico e os ácidos fracos resultantes da oxidação do lubrificante em seu fim de vida. Logo, o TBN de um lubrificante é o quanto este lubrificante tem de aditivos alcalinos para neutralizar estes ácidos (TESTOIL, 2016).

O lubrificante deve ser trocado quando o TBN atingir 2 ou 3 mg KOH/g, uma vez que abaixo destes valores a queda até se esgotar é bem rápido e pode causar danos ao motor (FERNANDES, 2012). Esta reserva alcalina é muito importante para prevenir a corrosão prematura dos componentes do motor (TESTOIL, 2016)".


Fonte:

https://repositorio.unesp.br/bitstream/ ... sAllowed=y



H) Ponto de Fulgor:

óleo novo (sem uso): = 237
*valor declarado na Ficha Técnica do óleo: 236

óleo usado (2000 km rodados): = 225


óleo usado (5000 km rodados): = 221



"Ponto de fulgor

É a menor temperatura na qual o lubrificante desprenderá vapores que no ar, ao ser colocado em presença de uma chama, irá se inflamar momentaneamente, formando um lampejo (“flash”) e esta chama logo se apaga (CARRETEIRO e BELMIRO, 2006).

Quanto menor for a temperatura de fulgor de um lubrificante, maior será a possibilidade do lubrificante se vaporizar dentro de um motor quando este estiver quente. O valor mínimo deve ficar em torno de 205ºC, mas se puder ser maior é melhor. Os lubrificantes no mercado têm seu ponto de fulgor entre 180 e 270ºC (MARTINS, 2015)".


Fonte:

https://repositorio.unesp.br/bitstream/ ... sAllowed=y



I) Água:

óleo novo (sem uso): = 0%

óleo usado (2000 km rodados): = 0%

óleo usado (5000 km rodados): = 0%



J) Aparência:

óleo novo (sem uso): = Bom

óleo usado (2000 km rodados): = Escuro

óleo usado (5000 km rodados): = Escuro



K) Odor:

óleo novo (sem uso): = Caracteristico

óleo usado (2000 km rodados): = Caracteristico

óleo usado (5000 km rodados): = Caracteristico



Ficha Técnica do óleo Valvoline Max Life 20W-50:

http://www.valvoline.com.br/imagens/Maxlife.pdf




J)Veredito:

Alterações Observadas:
- Nenhuma alteração.
Observação:
- A análise e o diagnostico presentes nesse relatório referem-se à amostra coletada e enviada pelo cliente.
- Os resultados apresentados tem significação restrita e se aplicam a essa respectiva amostra.
- As informações presentes neste diagnóstico somente devem ser reproduzidas por completo e sem alterações.


:clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa: :clapaa:



O Laboratorista me disse que a próxima análise deve ser aos 7000 km, e se estiverem alcançados os limites descritos acima, então o óleo deverá ser trocado de imediato.



* Obs.: Não vou publicar aqui o arquivo pdf da análise de óleo do meu carro porque nele tem os teores de aditivos do óleo, que são segredo industrial.


Assim só estou passando parcialmente os dados da análise de óleo a título de curiosidade, de forma alguma estou querendo que meu carro seja tomado como exemplo a ser seguido de troca de óleo, pois cada caso é um caso, e para saber a real situação de cada motor é obrigatório que se faça a análise em laboratório periódica de óleo do motor do seu carro.

Pois são várias variáveis que influem no desgaste do motor e na degradação do óleo, sendo fatalmente apenas um laboratorista que será capaz de dar o veredito de que o óleo ainda está em condições de uso apesar dos quilômetros e tempo de uso do mesmo.


A análise de óleo é a prática do que chamamos manutenção preditiva, com ela se gasta menos do que com a manutenção preventiva, pois na manutenção preditiva se troca a peça ou item na hora certa, sendo que na manutenção preventiva se troca a peça ou item quando o mesmo ainda tem condições de uso, gerando gastos.

Assim se na análise de laboratório de óleo quando ele estiver com 7000 km ou 1 ano, o que ocorrer 1º, o óleo passar neste teste, então ao invés de eu trocar o óleo a cada 6 meses ou 3000 km, passarei trocar no prazo de 7000 km ou 1 ano de uso, o que ocorrer 1º, e então gastarei a metade do valor na troca de óleo (R$ 150,00 a troca de óleo do MaxLife - 4 litros + fitro de óleo).



CONCLUSÃO

Assim concluo que devido a todos esses itens citados acima que são verificados em uma análise de óleo, basta o óleo ser reprovado em apenas um desses itens para prejudicar a lubrificação do motor e a sua vida útil, então vejo como é arriscado chutar que tal óleo aguenta 10.000 km... o prudente então seria seguir a risca o que diz o manual do proprietário ou fazer uma análise de óleo para verificar se de fato o óleo ainda está em condições de uso, assim como eu estou fazendo.

Então vou esperar o óleo chegar a 7000 km ou 1 ano de uso, o que ocorrer primeiro, e fazer a última análise de óleo.



Para quem quiser usar o Valvoline MaxLife, recomendo que antes verifique se o motor tem borra de óleo, pois ele é um óleo muito aditivado... ele é da categotia API SN, o que confere grande carga de aditivação anti-borra (limpeza), pois se tiver borra poderá ocorrer uma limpeza tão grande a ponto de soltar alguma borra e entupir algum canal de lubrificação ou até o pescador da bomba de óleo chegando a fundir o motor. Veja por exemplo abaixo uma questão sobre uso de óleo sintético ou muito aditivado em carro antigo:

"Não é aconselhável usar óleos sintéticos ou lubrificantes muito aditivados em carros mais antigos?

O problema não é a idade do carro, e sim o estado de manutenção do motor. Óleos muito aditivados tendem a soltar todas as impurezas antigas retidas nas galerias de lubrificação, entupindo a bomba. Por outro lado, quanto mais moderno, maior a proteção para o motor".
.
Fonte: Site Tribuna da Bahia


Vejam maiores detalhes de como retirar a borra do motor do carro no tópico abaixo:

http://www.golquadrado.com.br/forum/vie ... =+max+life

Para quem se interessar em fazer uma análise de óleo eu fiz a do meu carro no IAPA - Instituto de Avaliações e Perícias Automotivas.

Por fim para se fazer uma análise de óleo precisa de uma bomba de sucção de óleo compatível com o frasco de coleta do laboratório. O IAPA me indicou um fabricante da referida bomba e saiu bem em conta.

IAPA:
- site: http://www.iapa.com.br
- Telefone: (19) 2105-8500
- e-mail: iapa@iapa.com.br

Vejam no vídeo abaixo a apresentação do IAPA:

[BBvideo 560,340]https://www.youtube.com/watch?v=bM_eG8puMas[/BBvideo]


Então até os 7000 km ou 1 ano de uso do óleo, o que ocorrer 1º ! :bye: :bye: :bye: :bye:
Editado pela última vez por Rodox em 12 Jun 2018, 15:57, em um total de 23 vezes.
Rodox

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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por bleidao »

Legal. Mostra que não há quase desgaste das partes utilizando o óleo.
Rodox
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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por Rodox »

bleidao escreveu:Legal. Mostra que não há quase desgaste das partes utilizando o óleo.
Eu acho que não foi só o óleo o responsável... foi um conjunto de fatores, tais como:

1º óleo de altíssima qualidade - base semi-sintética, nível de desempenho API SN e com alta carga de aditivos antidesgaste. Ele é o único óleo da categoria 20W-50 até o momento disponível no Brasil que é classificado como API SN, logo é a maior aditivação contra desgaste que temos hoje;

2º estado de conservação do motor - meu motor foi trocado as bronzinas a uns 35.000 km e a compressão dos cilindros está em ordem. Motor gasto o combustível passa pelos anéis de segmento do pistão e dilui o óleo, diminuindo assim drasticamente a sua viscosidade em pouquíssimos quilômetros, aumentando assim o desgaste do motor;

3º estilo de direção... não corro nas estradas e nem na cidade, e nem deixo a rotação do motor cair abaixo do mínimo especificado no manual do proprietário, pois as duas coisas fazem mal. Se eu fosse pé de chumbo como antigamente... uns 10 anos atrás seguramente a análise o motor não estaria tão bem na fita!

4º uso gasolina de qualidade... Shell V Power (aditivada com modificador de atrito). É sabido que gasolina batizada ou etanol batizado com solventes acabam com o óleo, e por tabela com o motor.

5º meu regime de uso é normal e não severo.

Eu rodo no máximo 5000 km por ano, e meu uso predominante é rodoviário, só uso esse carro aos finais de semana para ir ao mercado a uns 2 km de casa e a cada 15 dias vou para a casa da minha sogra (80 km de casa), sendo desses 80 km uns 70 km são de rodovias e 10 km de avenidas e ruas. Então praticamente 99% do meu percurso é rodoviário e de avenidas com trânsito bom, e ainda o trânsito é brando nos horário que pego estrada.

Assim teoricamente o meu uso é classificado como normal e não uso severo como eu pensava... pois uso severo se aplica a metade do tempo ou da quilometragem do uso normal. E eu estava adotando uso severo trocando a cada 6 meses ou 3000 km, o que ocorrer 1º, mas agora vou testar através da análise em laboratório uso normal: 7000 km ou 1 ano, o que ocorrer 1º. A uns anos atrás eu usava este carro pro dia-a-dia... eram 1 hora e 15 minutos para percorrer 15 km... era uso severo, mas agora é uso normal. :bb:

As situações a seguir exemplificam condições de "uso severo" do veículo:
- trânsito freqüente em estradas com alto índice de poeira ou sem pavimentação;
- em trajetos curtos (abaixo de 10 km diários) ou com motor funcionando em temperaturas abaixo do regime considerado ideal;
- trânsito freqüente em baixos regimes de rotação do motor com tráfego intenso, onde o motor permanece um longo período em marcha lenta;
- longos períodos de inatividade.
Rodox

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Re: [DICA] Fiz uma análise do óleo do meu motor 1.8AP gasoli

Mensagem por bleidao »

Quase não usa.
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